Quem o admite é Elon Musk, o presidente da empresa espacial que devia ter assegurado uma missão de reabastecimento à Estação Espacial Internacional no final de junho.
A missão falhou quando o Falcon9 explodiu menos de três minutos após o lançamento. As causas da explosão começaram logo a ser investigadas e o processo ainda está em marcha. Esta terça-feira, durante uma conferência em Boston, Elon Musk admitiu que o "acidente foi um duro golpe para a SpaceX". O responsável não quis adiantar mais pormenores, para não correr o risco de ser mal interpretado pela imprensa, uma vez que ainda não estão apuradas as causas do problema. Para isso terão de ser analisados todos os dados gerados durante o lançamento, um processo que como Elon Musk reconheceu se tem revelado complexo. O responsável também admitiu que o falhanço da missão acabou por ditar a terceira tentativa falhada de fazer aterrar o foguetão numa plataforma flutuante no meio do oceano na viagem de regresso à Terra. Nas duas missões anteriores a possibilidade já tinha sido testada mas sem sucesso. As próximas missões da SpaceX ficam entretanto adiadas, para que o problema possa ser identificado e resolvido. A empresa, já realizou seis missões do mesmo género, estava a trabalhar ao serviço da NASA para reabastecer os astronautas na Estação Espacial Internacional. Nesta sétima missão transportava 1,8 Kg de abastecimentos, 30 projetos de estudantes e dois pares de óculos de realidade aumentada da Microsoft. O momento da explosão foi transmitido online, em direto.
A missão falhou quando o Falcon9 explodiu menos de três minutos após o lançamento. As causas da explosão começaram logo a ser investigadas e o processo ainda está em marcha. Esta terça-feira, durante uma conferência em Boston, Elon Musk admitiu que o "acidente foi um duro golpe para a SpaceX". O responsável não quis adiantar mais pormenores, para não correr o risco de ser mal interpretado pela imprensa, uma vez que ainda não estão apuradas as causas do problema. Para isso terão de ser analisados todos os dados gerados durante o lançamento, um processo que como Elon Musk reconheceu se tem revelado complexo. O responsável também admitiu que o falhanço da missão acabou por ditar a terceira tentativa falhada de fazer aterrar o foguetão numa plataforma flutuante no meio do oceano na viagem de regresso à Terra. Nas duas missões anteriores a possibilidade já tinha sido testada mas sem sucesso. As próximas missões da SpaceX ficam entretanto adiadas, para que o problema possa ser identificado e resolvido. A empresa, já realizou seis missões do mesmo género, estava a trabalhar ao serviço da NASA para reabastecer os astronautas na Estação Espacial Internacional. Nesta sétima missão transportava 1,8 Kg de abastecimentos, 30 projetos de estudantes e dois pares de óculos de realidade aumentada da Microsoft. O momento da explosão foi transmitido online, em direto.
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