As ondas gravitacionais são demasiado pequenas para serem vistas, mas podem ser detetadas com os instrumentos certos. E também podem ser "ouvidas"
Tinham sido teorizadas há 100 anos pelo físico alemão Albert Einstein, mas só agora as ondas gravitacionais foram observadas diretamente.
O registo foi feito por instrumentos da mais alta precisão no âmbito do LIGO (Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory), situado nos EUA, e os resultados reportados esta quinta-feira pelo Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) e simultaneamente publicados online na revista Physical Review Letters.
As ondas observadas foram emitidas pela colisão de dois buracos negros com cerca de 30 vezes a massa do Sol, que ao girar em torno um do outro, foram descaindo e girando cada vez mais depressa até se fundirem e formarem um único buraco negro. Foi essa fusão final que originou a emissão de ondas gravitacionais.
O "encontro" aconteceu há mais de mil milhões de anos, mas como a luz viaja a uma velocidade finita, só em setembro de 2015 é que chegou aos detetores do LIGO.
As ondas gravitacionais são demasiado pequenas para serem vistas, mas ficou provado que podem ser detetadas com os instrumentos certos.Assim como o espécie de chilrear que emitem.É só converter dados em som.
Prepare-se para ouvir o mais recente marco histórico da comunidade científica.
Tinham sido teorizadas há 100 anos pelo físico alemão Albert Einstein, mas só agora as ondas gravitacionais foram observadas diretamente.
O registo foi feito por instrumentos da mais alta precisão no âmbito do LIGO (Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory), situado nos EUA, e os resultados reportados esta quinta-feira pelo Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) e simultaneamente publicados online na revista Physical Review Letters.
As ondas observadas foram emitidas pela colisão de dois buracos negros com cerca de 30 vezes a massa do Sol, que ao girar em torno um do outro, foram descaindo e girando cada vez mais depressa até se fundirem e formarem um único buraco negro. Foi essa fusão final que originou a emissão de ondas gravitacionais.
O "encontro" aconteceu há mais de mil milhões de anos, mas como a luz viaja a uma velocidade finita, só em setembro de 2015 é que chegou aos detetores do LIGO.
As ondas gravitacionais são demasiado pequenas para serem vistas, mas ficou provado que podem ser detetadas com os instrumentos certos.Assim como o espécie de chilrear que emitem.É só converter dados em som.
Prepare-se para ouvir o mais recente marco histórico da comunidade científica.
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