A NASA prefere usar tecnologia já com provas dadas em vez de apostar em novidades que possam trazer risco acrescido. A prova mais recente é a utilização de um processador com mais de 20 anos.
A New Horizons Space Probe foi lançada em 2006 e leva a bordo um chip que, na altura, já tinha mais de dez anos. A CPU MIPS R3000 a 33,8688 MHz é idêntica à que surge na PlayStation original. A bordo da New Horizons, este processador é o responsável por «ligar os propulsores, monitorizar sensores e transmitir dados», noticia o The Verge. A NASA tem um histórico de preferir hardware que já tenha sido testado e dado provas do que optar por tecnologias recentes e que possam trazer um risco imprevisto. O chip em questão foi ajustado para desempenhar as novas tarefas necessárias na New Horizons que já enviou imagens do planeta anão Plutão. Sabe-se que a agência espacial norte-americana está a trabalhar para colocar o HoloLens da Microsoft a bordo da Estação Espacial Internacional para apoio e orientação dos astronautas e que já usou no pasado o Kinect e o Oculus Rift para controlar um braço robótico em tempo real.
A New Horizons Space Probe foi lançada em 2006 e leva a bordo um chip que, na altura, já tinha mais de dez anos. A CPU MIPS R3000 a 33,8688 MHz é idêntica à que surge na PlayStation original. A bordo da New Horizons, este processador é o responsável por «ligar os propulsores, monitorizar sensores e transmitir dados», noticia o The Verge. A NASA tem um histórico de preferir hardware que já tenha sido testado e dado provas do que optar por tecnologias recentes e que possam trazer um risco imprevisto. O chip em questão foi ajustado para desempenhar as novas tarefas necessárias na New Horizons que já enviou imagens do planeta anão Plutão. Sabe-se que a agência espacial norte-americana está a trabalhar para colocar o HoloLens da Microsoft a bordo da Estação Espacial Internacional para apoio e orientação dos astronautas e que já usou no pasado o Kinect e o Oculus Rift para controlar um braço robótico em tempo real.
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