Os cientistas estiveram em isolamento durante oito meses, a simular como será a vida em Marte. O objetivo da NASA foi tentar perceber como a equipa conseguiria viver junta e como trabalhariam em grupo. Todos os movimentos dos cientistas foram seguidos por câmaras, sensores eletrónicos e detetores de movimento, noticia o The Guardian. Os elementos que fizeram parte desta experiência sentiram o vento e o sol diretamente na sua pele no sábado, pela primeira vez em oito meses. A redoma foi colocada nas imediações do vulcão Mauna Loa, no Havai, e simulava o que seria viver à superfície do planeta vermelho. Os investigadores tiveram de usar um fato espacial sempre que queriam trabalhar no exterior. Pela janela da “casa”, viam lava e montanhas apenas. Durante os oito meses, a equipa teve de recorrer a ioga e exercício físico como aliviadores do stress. «Se estás a ter um mau dia, é muito difícil estar num ambiente confinado. Não podemos ir lá fora e andar um pouco... estamos constantemente a ser vistos por todos», contou Jocelyn Dunn, que fez parte da equipa. Ovos, pêssegos, croissantes e melancia fizeram parte das primeiras comidas que estes elementos pediram assim que terminou a experiência.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
Cientistas terminam simulação de vida em Marte
Os cientistas estiveram em isolamento durante oito meses, a simular como será a vida em Marte. O objetivo da NASA foi tentar perceber como a equipa conseguiria viver junta e como trabalhariam em grupo. Todos os movimentos dos cientistas foram seguidos por câmaras, sensores eletrónicos e detetores de movimento, noticia o The Guardian. Os elementos que fizeram parte desta experiência sentiram o vento e o sol diretamente na sua pele no sábado, pela primeira vez em oito meses. A redoma foi colocada nas imediações do vulcão Mauna Loa, no Havai, e simulava o que seria viver à superfície do planeta vermelho. Os investigadores tiveram de usar um fato espacial sempre que queriam trabalhar no exterior. Pela janela da “casa”, viam lava e montanhas apenas. Durante os oito meses, a equipa teve de recorrer a ioga e exercício físico como aliviadores do stress. «Se estás a ter um mau dia, é muito difícil estar num ambiente confinado. Não podemos ir lá fora e andar um pouco... estamos constantemente a ser vistos por todos», contou Jocelyn Dunn, que fez parte da equipa. Ovos, pêssegos, croissantes e melancia fizeram parte das primeiras comidas que estes elementos pediram assim que terminou a experiência.
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